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Marginal

idéias soltas

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Quinhones

Idéias, Memórias, Frases, Textos
29
Nov10

Manta de Retalhos

anita

Aquelas quatro mulheres nasceram algures nos anos 40.

Cabelos arranjados, rostos maquilhados, casacos quentes, aquelas mulheres sorriam e falavam umas com as outras animadamente.

Juntamo-nos a elas: com menos 30 e 40 anos, senti-me um pouco deslocada no meio daquela animação.

Não sei se era do frio ou das conversas que nada tinham a ver comigo, mas senti-me inibida a participar (algo raro).

Fiquei quieta a tomar o meu chá e fui observando e ouvindo os sons que vinham daquela mesa.

De repente veio-me à ideia um filme - Manta de Retalhos - How to make an American Quilt, com Winona Ryder.

 

 

 

As estórias foram sendo tecidas ao longo da tarde, ora em diálogos quentes e cheios de humor, ora em surdina, como se de um segredo se tratasse.

Risos.

Gargalhadas.

Corações apertados.

Lágrimas despontando.

 

Estórias de outros tempos. As mesmas estórias de sempre.

Os mesmos encontros e desencontros.

Os mesmos encantos e ilusões.

As mesmas desilusões e queixumes.

 

A mesma vida a ser vivida.

 

Aquelas mulheres não estavam presas ás suas memórias, mas traziam-nas ao presente como que dizendo " Eu também vivi o que estás a viver".

 

Partilham medos e vontades. Esperanças e crenças.

Mas principalmente, partilham Amor.

O que viveram e o que gostariam de ter vivido.

Partilham as suas vidas.

 

Tarde memorável.

Vida incontornável.

 

29
Nov10

Poison

anita

O sítio é o de sempre, as pessoas as mesmas, o sol de Inverno, apetecível e aconchegante.

Os meus olhos vagueiam entre a Tv, o chão de granito e os movimentos de "entra e sai" dos clientes daqueles espaço tão familiar.

O café estava "muito gostoso", alguém dizia. É verdade, mas o donuts teve de voltar para trás, de tão duro, seco e sensaborão estar.

-Hoje é Domingo, não entregam. Queres uma tigelada? Não, não me apetecia mais nada.

A Ana chegou de DN debaixo do braço, -Vai uma cafézinho?- sim, venha mais outro. Bebericamos e conversamos sobre os temas da actualidade e que nos concernem alguma preocupação - os preços crescentes, o iva a 23% para 2011, fórmulas de poupança, hipóteses de micro negócios.

E porque não?

E porque não, mesmo?

 

Preciso de mudar...."Get a life!"

 

Preciso de me sentir permanentemente ocupada com coisas novas, desafiantes, contagiantes e alegres. Que me dêm prazer na sua execução e se traduzam unicamente no meu bem estar emocional.

 

Chega de lamechices.

Chega de Chorar pelos cantos.

Chega de "viajar na maionese"!

Chega de querer o que ninguém quer.

Chega de fazer, ser e estar à minha maneira e querer que os outros sejam da mesma forma.

Chega de abdicar de mim pelos outros e esperar que os outros façam o mesmo.

Chega!

 

A escola da vida ensina-nos muita coisa.

Esta semana passei num "cadeirão" com um "suficiente".

Foi uma nota suficientemente forte para perceber que ainda tenho espaço para crescer bastante.

Mesmo assim, agradeço aos deuses o descernimento, capacidade, bom humor e vontade que tenho para continuar o caminho.

Ouço Poison de Alice Cooper...obrigada.

 

 

From now on, until the good Gods change their minds, it will be: I, Me and Myself.

Kind of selfish way of life.

 

25
Nov10

Major Headache

anita

 

Reza a história, que qualquer ser humano deve buscar o que quer, ir à luta, sair do seu ninho.

Foi o que fizeram os nossos ancestrais, em busca de alimento, melhor abrigo e água.

Deslocaram-se durante milhares de anos em busca do que queriam e de melhores condições de vida.

 

 

Hoje em dia, já munidos de todo o conforto possível e alimento, buscamos algo mais.

Este "algo mais" sai do âmbito material e é enquadrado na coisa psicológica.

 

 

Mas até esta coisa psicológica tem os seus "Q´s":

  • Se vamos atrás daquilo que queremos, normalmente somos apelidados de "abusivos" ou "este tem a mania....";
  • Se ficamos quietos no nosso canto, somos uns "acomodados";
  • Se fazemos um bocadinho dos dois, "não sabemos o que queremos".

Assim fica difícil!!

.........................................................................................................................................................................................................................................

 

Há 4 dias que estou com uma dor de cabeça que não vai embora.

Já tentei de tudo, mas ela presiste em chatear-me, como se já não houvesse bastante a fazê-lo.

Teimo em vencê-la sem qualquer tipo de comprimido, mas não sei se vou conseguir.

 

Não sei a causas desta "Major Headache", mas pressinto a causa de outras situações.

 

Há casos em que as pessoas vivem como se tivessem uma parede acoplada às suas costas ou à sua barriga.

Tenho alguma pena destas gentes: não ficam magoadas, mas apenas fingem viver. E fingem tão bem que todos acham que estão bem.

Mas claro que não, porque não estão em pleno. Apenas fingem sentir, estar e ser.

Mas não sentem, não estão nem o são.

E é uma pena.

 

Depois temos os que dão aquele mergulho naquela piscina de água tépida, que afinal estava gelada.

Estes, coitados, é ainda pior, não pensam e atiram-se, confiando em alguém que disse que a água estava tépida.

São os cegos.

 

Por fim, há aqueles que conseguem dosear bem estes dois termos e dão uma no cravo e outra na ferradura.

Como no cavalo.

Provavelmente não sabem nunca muito bem o que estão a fazer, mas lá se vão safando.

 

Haverá outras classes de gentes concerteza, mas o meu propósito não é classificar ninguém, até porque odeio quem o faz (e todos o fazemos...) e muito menos julgar quem é assim ou assado.

 

O meu propósito é apenas dizer que, se não nos sentirmos bem com o que somos, se não encararmos a vida como um dar e receber continuo, se não incluirmos o sentimento nestas trocas, não sairemos do lugar em que ficamos presos.

 

Tornamos-nos estéreis de emoções....e o sentimento é a única coisa que nos distingue das máquinas.

 

Há que não esquecê-lo!

 

 

 

 

 

 

 

17
Nov10

JENUATI

anita

Quando guiamos muito e passamos sempre pelos mesmos lugares, a nossa cabeça também viaja...não os mesmos caminhos percorridos pelo nosso carro, mas por outras paragens bem mais fertéis em matéria de imaginação e criatividade.

Sonhos!

 

Hoje saiu-me este.

 

Deviamos estar em 1985 ou 1986 e vivia em Campo de Ourique.

Nunca me esqueci daquela época natalícia em que os filmes que passavam me despertavam tanta atenção como emoção.... ainda hoje acontece.

Pode-se dizer que entro literalmente dentro da película e vivo-a abstraída de tudo o que acontece mesmo ao meu lado.

 

Particularmente sensível aquele ano.

 

Tanto, que um breve filme acerca de uma efemera ou libelinha, não me lembro muito bem, me fez chorar como uma "Madalena arrependida"!

Ficou-me na memória um pequeno riacho com algumas rochas, onde se viam a fêmea e o macho a acoplar.

Antes, via-se todo o percurso de vida do insecto macho desde a sua nascença, como se apaixonou e como morreu após acoplar.

A cena da sua morte foi terrível....via-se o pequeno insecto em cima de uma rocha no meio do rio, inerte.

 

Decidi, em memória desse filme da National Geographic, falar um pouco destes insectos, onde o mais curioso, sem dúvida é a posição de acoplação.

 

 

 

"Apesar das várias denominações vulgares, como lavadeira, cavalinho do diabo, pito, e canzil, seu nome mais comum, libélula, pode ter-se originado dos termos latinos, libellulus, o diminutivo de livro (liber), devido à semelhança de suas asas com um livro aberto, ou libella, que significa balança, e aí o movimento de suas asas, que oscilam levemente durante o vôo, daria respaldo a esta interpretação.
Graças ao fantástico aparelhamento biológico que possui, uma libélula consegue planar, o que é impossível para a maioria dos insetos alados.
Enquanto uma abelha vibra suas asas 4 vezes por segundo e muitos mosquitos imprimem até 8 batidas, a libélula bate suas asas 50 vezes por segundo.
De acordo com a espécies, o tempo de vôo pode variar de dias, como ocorre com as espécies migratórias que possuem asas mais largas e conseguem planar nas correntes aéreas, a alguns minutos por dia.
Em média, elas se mantêm voando por 5 a 6 horas diariamente. O absoluto controle de vôo da "demoiselle" (senhorita, como a libélula é chamada pelos franceses), inspirou o brasileiro Alberto Santos-Dumont na criação de seu modelo mais bem sucedido:
o Demoiselle. Irrequieta, voando incessantemente, planando, dando rasantes, subindo ou pousando como um helicóptero, a libélula parece ter sempre muita pressa.
E motivos não faltam para isso. Toda libélula está sempre vivendo o ponto culminante de sua vida e não tem tempo a perder.
Deve procurar parceiros e acasalar em um prazo máximo de dois meses, tempo entre sua última metamorfose, quando de larva se transformou em libélula, e sua morte, que corresponde, em algumas espécies, a menos de 10% de seu tempo total de vida."

In http://br.answers.yahoo.com - Helda

 

 

 

"A vida de uma libélula ou libelinha adulta é geralmente muito

curta, apenas alguns meses que medeiam entre a a metamorfose primaveril

e os primeiros frios do Outono. Isto se exceptuarmos algumas

raras espécies cujos adultos conseguem hibernar. Os adultos imaturos

podem afastar-se bastante do ambiente aquático onde nasceram,

comportamento provavelmente relacionado com a procura de novos

territórios. Uma vez ultrapassada esta fase, que demora no máximo

umas 4 a 6 semanas, os insectos procuram de novo as ribeiras e

charcos onde terá lugar a reprodução.

Os orifícios externos do aparelho reprodutor situam-se, em                                                      

ambos os sexos, perto da extremidade do abdómen. Mas, vá-se lá

saber porquê, o órgão copulador dos machos está localizado bem

mais acima, já perto do tórax. Esta circunstância conduziu ao desenvolvimento de um estranho ritual de acasalamento. O macho começa por encurvar o abdómen para baixo de forma a fazer contactar o poro genital situado perto da extremidade com um reservatório seminal anexo ao órgão copulador, transferindo para aí os seus espermatozóides.

Por vezes, antes desta autêntica “auto-fecundação” o macho

já agarrou a fêmea atrás da cabeça utilizando para isso os apêndices terminais do abdómen. Esta sujeição da fêmea pelo macho pode prolongar-se por várias horas, em repouso ou em voo, até que finalmente a fêmea encurva também o seu abdómen até colocar a extremidade contra o órgão copulador masculino. Esta derradeira conjugação dos dois parceiros

em forma de coração dura apenas alguns minutos, o suficiente no entanto para assegurar a fecundação dos óvulos.

Nas libelinhas e nalgumas libélulas a postura é geralmente colocada no interior de plantas aquáticas, com a ajuda de um órgão especializado (ovipositor) que a fêmea possui perto da

extremidade do abdómen. Na maior parte das libélulas, no entanto, os ovos são simplesmente deixados cair sobre a água ou sobre a vegetação submersa mas a fêmea procura por vezes

mergulhar o abdómen dentro de água. Em muitas espécies, o macho mantém-se vigilante voando perto da fêmea e nalguns casos, especialmente nas libelinhas, não chega mesmo a libertá-la, mantendo-a agarrada pelo pescoço. Este comportamento terá a ver com a garantia de concretização

da postura e defesa contra outros machos que poderiam pô-la em causa."

In http://www.almargem.org

  

 

Já no séc. XXI, a Vodafone aparece com este anúncio, dos melhores para ilustrar aquilo a que uma tribo sul americana chama Jenuati.

 

11
Nov10

Remake

anita

Quando entrei nos meus 25 anos,

comecei a ter consciência de que envelhecer era uma realidade que até então não tinha sequer imaginado que existia. Comecei a observar a decadência física ou mental de alguns familiares e familiares de amigos meus.

Como li alguns autores orientais, sempre fui adepta de que os mais velhos deveriam ser os nossos mestres de vida e, respeitá-los, ouvi-los e beber a sua experiência, sempre foram o meu modo de vida. Evidentemente que naquela altura ninguém me compreendia e cheguei a ter discussões homéricas com amigos que diziam, por exemplo quanto aos lares, que eu nunca ficaria com os meus pais na minha casa se eles tivessem problemas na sua velhice.

Discordei na altura. Discordo hoje em dia.

Realmente não deve ser fácil, mas só de pensar em "abandonar" os nossos progenitores, dá-me náuseas.

 

Envelhecer.

Não é o que todos estamos a fazer neste preciso momento?

É.

E há que saber lidar com isso da melhor forma, esquecendo o que fomos e como o fomos.

Criar alternativas para o viver da melhor forma. Aproveitar o passado para não cometer os mesmos erros....

Não ceder à perguiça, à nostálgia.

Ir em frente e gozar da melhor forma possível o que aí vem.

 

Parece tão fácil....mas não é.

Pelo menos para mim.

Em 20 anos muita coisa mudou e tem tudo a ver com o físico - as dores vêm não sei de onde, aparecem rugas, de expressão, é certo, mas aparecem....eheheh.....queremos emagrecer e demora "séculos", a celulite ataca impiedosamente e esquecemos tudo (parecemos doidos!).

Mas isto é o de menos.

O frustante é começar a ver pessoas amigas a terem doenças violentas, sem as podermos ajudar como outrora.

E a angustia toma conta de mim.

Muitas vezes penso: "Quando é que chegará a minha vez?"

 

E para além disto, há a sociedade. Talvez agora numa postura mais ténue, mas ainda assim, castradora de vontades.

Queremos continuar a dançar, a curtir, a fazer o que faziamos, sem culpas e sem medos e com a mesma alegria!

A minha geração fá-lo. Ou pelo menos a grande maioria dos meus conhecidos.

 

Tenho no entanto, uma teoria - o "remake"!

Quantas e quantas vezes vemos remakes de músicas? Velhas músicas do fundo de baú, mas que com um mix aqui, e outro tom acolá, ficam novinhas como alfaces frescas! Parecem novas.

Não estaremos nós em constantes Remakes? Se o fizermos, talvez tenhamos a ilusão de constante....

Ilusão ou não....mas se estivermos em constante mutação, o cérebro não envelhece. O corpo talvez, mas não a mente.

E mesmo assim, com as actuais novidades estéticas......

 

 

Mas é uma incógnita. Parece que estamos a jogar à roleta russa!

Uma violência psicológica para mentes mais frágeis.

 

Pena que não tenha estudado medicina na especialização de geriatria...sempre conseguiria ajudar os outros e a mim própria a envelhecer.

07
Nov10

Chá para dois

anita

Caracter Chinês da palavra CháExistem muitas lendas e mitos no que respeita à origem do chá.

A mais conhecida conta que a sua origem remonta desde há 5000 anos, na China, aquando do reinado do Imperador Sheng Nong, um governante justo e competente, amante das artes e da ciência e conhecido como o Curandeiro Divino. O Imperador, preocupado com as epidemias que devastavam o Império do Meio, decretou um edital que exigia que todas as pessoas fervessem a água antes de a consumirem.

Certo dia, quando o governador chinês passeava pelos seus jardins, pediu aos seus servidores que lhe fervessem água, enquanto descansava debaixo da sombra de uma árvore. Enquanto esperava que a água arrefece-se, algumas folhas vindas de uns arbustos caíram dentro do seu copo, atribuindo à água uma tonalidade acastanhada. O Imperador decidiu provar, surpreendendo-se com o sabor agradável. A partir deste momento ficou adepto do chá, induzindo o seu gosto ao seu povo.

Como cada lenda ou mito costuma ter sempre alguma parte de verdade, esta não é excepção. É sabido que a origem do chá remonta ao período imediatamente antes da ascensão da Dinastia T'ang ao poder, entre os anos 618 e 906.

Esta Dinastia assistiu à difusão de uma bebida feita pelos monges budistas. Esta bebida, vinda dos Himalaias, era proveniente do arbusto do chá, de nome científico Camellia Sinensis, que crescia em estado selvagem nesta cordilheira asiática.

Segundo os relatos do monge budista japonês Ennin, durante uma viagem ao Império do Meio, por volta do século IX, o chá já fazia parte dos hábitos dos chineses. Na mesma época, um monge budista chinês, de nome Lu Yu, escreveu o primeiro grande livro sobre chá, chamado Ch'a Ching, onde são descritos os métodos de cultivo e preparação usados no Império.

Foi então que o chá começou a avançar para o Ocidente, através da Ásia Central e da Rússia. No entanto, só quando os portugueses chegaram ao Oriente, nos finais do século XV, é que se começou a conhecer verdadeiramente o chá.

Nesta época, as naus portuguesas traziam carregamentos de chá até ao porto de Lisboa, ponto de onde, a maioria da carga, era depois reexportada para a Holanda e a França. Portugal rapidamente perdeu o monopólio deste comércio, apesar de ter sido um sacerdote jesuíta português o primeiro europeu a escrever sobre o chá. No século XVII, a frota dos holandeses estava muito poderosa, dando-lhes vantagem.

 

07
Nov10

The Rolling Stone!

anita

Parece-me que foi à saída do concerto dos Rolling Stones, naquelas filas intermináveis atrás do estádio de Alvalade, que vi o Miguel Sousa Tavares a fumar, numa esquina, parecendo esperar alguém.

Estavamos no Verão de 2007 e a cidade exalava perfumes quentes com um toque de samba.

Sempre gostei de ler as crónicas do MST e ontem, não foi excepção. Concordo quase sempre com o que ele diz, e esta última do Expresso, toca na ferida.

Como sempre.

Considero-me parte do grupo que refere de portugueses que trabalham e são empreendedores, que se dedicam à causa e lutam. Não fico encostada à espera que me caia do céu a sorte. Busco-a, sem limites e sem temores. Acredito piamente que só assim serei feliz e farei meia dúzia de pessoas felizes, o que já não é mau.

Espanta-me no entanto, a arrogância deste povo de fados, quando vou a um centro comercial qualquer e os vejo, desenfreadamente a comprar e a comprar e a comprar.... O facto de estarem com uns trocos a mais no bolso (até porque é inicio de mês), fá-los tratar os atendentes das lojas com uma frieza e antipatia que gelam qualquer coração.

Será que o dinheiro faz das pessoas seres superiores aos outros que o têm em menor quantidade?

Naturalmente que não. 

É a tal questão de ter ou não "berço".

Faltará ao nosso país explicar a esta gente o que é a educação e a humildade?

Precisamos de gente que apanhe essa "rolling stone": com firmeza, com segurança e com uma certa dose de genialidade.

Fomos os melhores há 500 anos atrás!

O que nos impede de o ser agora, senão nós próprios?

 

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